PiTacO do PapO ! ' Boa Sorte ' - 2015
NOTA 7.9
'Boa Sorte' é mais uma grata surpresa do nosso cinema.
Um filme com inúmeras lições e sensÃvel ao extremo.
No longa, o adolescente João (João Pedro Zappa) tem uma série de problemas comportamentais: ele é ignorado pelos pais e se torna agressivo com os amigos de escola. Quando é diagnosticado com depressão, seus familiares decidem interná-lo em uma clÃnica psiquiátrica. No local, ele conhece Judite (Deborah Secco), paciente HIV positivo e dependente quÃmica, em fase terminal. Apesar do ambiente hostil, os dois se apaixonam e iniciam um romance. Mas Judite tem medo que a sua morte abale as estruturas de João.
O filme respira poesia. Desde o texto até sua edição de imagem, sua trilha.... tudo se complementa e se une para ajudar a narrar de maneira leve e um tanto quanto pop uma história pesada e inevitavelmente de triste fim.
O roteiro acertado é brilhantemente assinado por Jorge Furtado e o filho Pedro, que já desponta como um dos mais relevantes cronistas do paÃs. Carolina Jabor na direção, tinha então a faca e o queijo na mão , pois ainda contava com uma protagonista do nipe de Débora Secco numa atuação formidável e uma coadjuvante de luxo: a diva Fernanda Montenegro, que mesmo com poucas cenas consegue enobrecer qualquer história.
É bem verdade que toda modernidade da pelÃcula, ao seu final descamba num dramalhão televisivo, mas nem esse deslize, tira o mérito de mais esta boa obra do nosso cinema.
Vale Ver!
'Boa Sorte' é mais uma grata surpresa do nosso cinema.
Um filme com inúmeras lições e sensÃvel ao extremo.
No longa, o adolescente João (João Pedro Zappa) tem uma série de problemas comportamentais: ele é ignorado pelos pais e se torna agressivo com os amigos de escola. Quando é diagnosticado com depressão, seus familiares decidem interná-lo em uma clÃnica psiquiátrica. No local, ele conhece Judite (Deborah Secco), paciente HIV positivo e dependente quÃmica, em fase terminal. Apesar do ambiente hostil, os dois se apaixonam e iniciam um romance. Mas Judite tem medo que a sua morte abale as estruturas de João.
O filme respira poesia. Desde o texto até sua edição de imagem, sua trilha.... tudo se complementa e se une para ajudar a narrar de maneira leve e um tanto quanto pop uma história pesada e inevitavelmente de triste fim.
O roteiro acertado é brilhantemente assinado por Jorge Furtado e o filho Pedro, que já desponta como um dos mais relevantes cronistas do paÃs. Carolina Jabor na direção, tinha então a faca e o queijo na mão , pois ainda contava com uma protagonista do nipe de Débora Secco numa atuação formidável e uma coadjuvante de luxo: a diva Fernanda Montenegro, que mesmo com poucas cenas consegue enobrecer qualquer história.
É bem verdade que toda modernidade da pelÃcula, ao seu final descamba num dramalhão televisivo, mas nem esse deslize, tira o mérito de mais esta boa obra do nosso cinema.
Vale Ver!
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