PiTaco do PapO ! ' Irmã Dulce ' - 2014
NOTA 7.5
"Tudo seria muito melhor se houvesse amor"... essa frase dita em um momento do filme 'Irmã Dulce' , reflete sobretudo a vida desta mulher voltada para a caridade com um genuíno amor ao próximo.
Estamos falando da cinebiografia de Irmã Dulce interpretada por Bianca Comparato na primeira fase e Regina Braga na fase adulta, que, em vida, foi chamada de “Anjo Bom da Bahia”, também indicada ao Nobel da Paz e beatificada pela Igreja. Contemplando da década de 1940 aos anos 1980, o filme mostra como a religiosa católica enfrentou uma doença respiratória incurável, o machismo, a indiferença de políticos e até mesmo os dogmas da Igreja para dedicar sua vida ao cuidado dos miseráveis – personificados na figura do fictício João (Amaurih Oliveira) –, deixando um legado que perdura até hoje.
O termo 'Irmã de caridade' está em desuso ultimamente. As freiras de hoje denotam clausura, recolhimento.... e é justamente contra isso que lutou a personagem título do filme, que não se conformava em viver trancada num convento, enquanto tanta gente sofria lá fora.
O ponto alto do filme sem dúvida alguma são as atuações magníficas de Bianca Comparato e Regina Braga. Em todo o filme elas dão um banho na tela e retratam fielmente a personagem que se tornou referência por aqui quando falamos em filantropia.
A direção de arte também é impecável. O filme reflete a boa fase em que se encontra o nosso cinema, mesmo ainda sofrendo sem a devida distribuição.
Vale Ver!
"Tudo seria muito melhor se houvesse amor"... essa frase dita em um momento do filme 'Irmã Dulce' , reflete sobretudo a vida desta mulher voltada para a caridade com um genuíno amor ao próximo.
Estamos falando da cinebiografia de Irmã Dulce interpretada por Bianca Comparato na primeira fase e Regina Braga na fase adulta, que, em vida, foi chamada de “Anjo Bom da Bahia”, também indicada ao Nobel da Paz e beatificada pela Igreja. Contemplando da década de 1940 aos anos 1980, o filme mostra como a religiosa católica enfrentou uma doença respiratória incurável, o machismo, a indiferença de políticos e até mesmo os dogmas da Igreja para dedicar sua vida ao cuidado dos miseráveis – personificados na figura do fictício João (Amaurih Oliveira) –, deixando um legado que perdura até hoje.
O termo 'Irmã de caridade' está em desuso ultimamente. As freiras de hoje denotam clausura, recolhimento.... e é justamente contra isso que lutou a personagem título do filme, que não se conformava em viver trancada num convento, enquanto tanta gente sofria lá fora.
O ponto alto do filme sem dúvida alguma são as atuações magníficas de Bianca Comparato e Regina Braga. Em todo o filme elas dão um banho na tela e retratam fielmente a personagem que se tornou referência por aqui quando falamos em filantropia.
A direção de arte também é impecável. O filme reflete a boa fase em que se encontra o nosso cinema, mesmo ainda sofrendo sem a devida distribuição.
Vale Ver!
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