PiTacO do PapO ! ' Manglehorn ' - 2015
NOTA 6.9
'Quando nos abrimos pra vida, ela se abre pra gente...'
Ao assistir 'Manglehorn', filme ainda sem tÃtulo em português, essa frase 'piscou' o tempo todo na nossa frente como letreiros luminosos.
Na história , Al Pacino é Angelo Manglehorn, um antigo criminoso que agora leva uma vida de chaveiro e serralheiro recluso em uma cidade pequena. Como as escolhas que fez no passado o levaram a perder a mulher que amava, ele fica obcecado sobre não poder mudar o que se passou. Depois de tentar, sem sucesso, dar a volta por cima, ele precisará resolver de uma vez por todas os problemas que o atormentam. Tendo um gato como melhor amigo, um estranho relacionamento com seu filho(Chris Messina) e começando uma amizade com uma mulher bonita (Holly Hunter), ele se encontra em uma encruzilhada entre ser consumido pelo passado ou abraçar o presente.
O filme peca por ter um roteiro que é meio que 'mais do mesmo', mas tem sua salvação pelas analogias e irreverência quase que inerentes tanto na história como no próprio texto: O personagem de Pacino é daqueles que pra abraçar a solidão como forma autopunitiva , se trancou num quarto e jogou a chave fora (figuradamente viu gente?) mas em conta-partida , abre portas para quem procura seus serviços.
Faltou garra do protagonista (mesmo sendo um Al Pacino da vida) , mas pra quem não cobra tanto e curte histórias de ritmo mais lento, pode ser que seja surpreendido por esta produção .
Vale Ver !
'Quando nos abrimos pra vida, ela se abre pra gente...'
Ao assistir 'Manglehorn', filme ainda sem tÃtulo em português, essa frase 'piscou' o tempo todo na nossa frente como letreiros luminosos.
Na história , Al Pacino é Angelo Manglehorn, um antigo criminoso que agora leva uma vida de chaveiro e serralheiro recluso em uma cidade pequena. Como as escolhas que fez no passado o levaram a perder a mulher que amava, ele fica obcecado sobre não poder mudar o que se passou. Depois de tentar, sem sucesso, dar a volta por cima, ele precisará resolver de uma vez por todas os problemas que o atormentam. Tendo um gato como melhor amigo, um estranho relacionamento com seu filho(Chris Messina) e começando uma amizade com uma mulher bonita (Holly Hunter), ele se encontra em uma encruzilhada entre ser consumido pelo passado ou abraçar o presente.
O filme peca por ter um roteiro que é meio que 'mais do mesmo', mas tem sua salvação pelas analogias e irreverência quase que inerentes tanto na história como no próprio texto: O personagem de Pacino é daqueles que pra abraçar a solidão como forma autopunitiva , se trancou num quarto e jogou a chave fora (figuradamente viu gente?) mas em conta-partida , abre portas para quem procura seus serviços.
Faltou garra do protagonista (mesmo sendo um Al Pacino da vida) , mas pra quem não cobra tanto e curte histórias de ritmo mais lento, pode ser que seja surpreendido por esta produção .
Vale Ver !
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