PiTacO do PapO ! 'Mommy' - 2015
NOTA 9.7
Emocionante, verdadeiro , inquietante!
Estas são algumas dentre as ótimas qualidades desde longa canadense que revela as doçuras e amarguras de ser mãe.
Tudo começa quando Diane Després (Anne Dorval) é surpreendida com a notÃcia de que seu filho, Steve (Antoine-Olivier Pilon), é expulso do reformatório onde vive por ter incendiado a cafeteria local e, com isso, provocado queimaduras de terceiro grau em um garoto. Os dois voltam a morar juntos, mas Diane enfrenta dificuldades devido à hiperatividade de Steve, que muitas vezes o torna agressivo. Os dois apenas conseguem encontrar um certo equilÃbrio quando a vizinha Kyla (Suzanne Clément) entra na vida de ambos, e é ali em meio à tantos problemas e aflições que uma grande amizade está para nascer.
Primeiramente é preciso dizer que a direção de Dolan imagina uma versão futurista do Canadá,que é onde a história se passa, em que uma nova lei permite que pais entreguem sem custos seus filhos com problemas mentais ao cuidado de uma instituição pública.
Muitos filmes sobre relacionamentos entre mãe e filho já foram feitos. Mas acreditamos que nenhum deles chegou tão longe: Mostrou com tamanha ferocidade e relevância tal assunto. Logicamente que à tudo isso, devemos também às brilhantes atuações de Anne Dorval e Pilon. São inúmeras cenas que arrepiam , que tocam....não tem como não se envolver.
A edição do filme que é todo projetado em janela 1:1, quadrada, com exceção apenas de duas cenas , foi uma grande aliada para ajudar a narrar os momentos de aflição (dando a famosa sensação claustrofóbica mesmo) assim como os momentos de redenção ,e que junto à excelente trilha sonora foi dando o tom que se pretendia e porque não dizer , ideal.
Ao assistir 'Mommy' , temos um pontinha de noção desse sentimento que muitos dizem ser o famoso amor incondicional.
Vale Muito Ver!
Emocionante, verdadeiro , inquietante!
Estas são algumas dentre as ótimas qualidades desde longa canadense que revela as doçuras e amarguras de ser mãe.
Tudo começa quando Diane Després (Anne Dorval) é surpreendida com a notÃcia de que seu filho, Steve (Antoine-Olivier Pilon), é expulso do reformatório onde vive por ter incendiado a cafeteria local e, com isso, provocado queimaduras de terceiro grau em um garoto. Os dois voltam a morar juntos, mas Diane enfrenta dificuldades devido à hiperatividade de Steve, que muitas vezes o torna agressivo. Os dois apenas conseguem encontrar um certo equilÃbrio quando a vizinha Kyla (Suzanne Clément) entra na vida de ambos, e é ali em meio à tantos problemas e aflições que uma grande amizade está para nascer.
Primeiramente é preciso dizer que a direção de Dolan imagina uma versão futurista do Canadá,que é onde a história se passa, em que uma nova lei permite que pais entreguem sem custos seus filhos com problemas mentais ao cuidado de uma instituição pública.
Muitos filmes sobre relacionamentos entre mãe e filho já foram feitos. Mas acreditamos que nenhum deles chegou tão longe: Mostrou com tamanha ferocidade e relevância tal assunto. Logicamente que à tudo isso, devemos também às brilhantes atuações de Anne Dorval e Pilon. São inúmeras cenas que arrepiam , que tocam....não tem como não se envolver.
A edição do filme que é todo projetado em janela 1:1, quadrada, com exceção apenas de duas cenas , foi uma grande aliada para ajudar a narrar os momentos de aflição (dando a famosa sensação claustrofóbica mesmo) assim como os momentos de redenção ,e que junto à excelente trilha sonora foi dando o tom que se pretendia e porque não dizer , ideal.
Ao assistir 'Mommy' , temos um pontinha de noção desse sentimento que muitos dizem ser o famoso amor incondicional.
Vale Muito Ver!
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