PiTacO do PapO ! ' Virando a Página ' - 2015
NOTA 8.0
Há um tempo atrás poderíamos chamar Hugh Grant de 'o rei da comédia romântica' : 'O Diário de Bridget Jones', 'Letra e Música', 'Um Lugar Chamado Nothing Hill' e por aí vai....
Não vamos dizer que ele perdeu o 'jeito', até porque o roteiro de 'Virando a Página' é uma delícia e colaborou não só com ele, mas com o elenco todo, mas realmente ele não parece ser mais o mesmo... seria a idade?
No filme Hugh é Keith Michaels um cara que já foi um roteirista de sucesso, vencedor do Oscar, mas décadas mais tarde, a fama desapareceu e ele enfrenta graves problemas financeiros. Por isso, este homem amargo e machista aceita dar aulas de roteiro para universitários, embora despreze a profissão de professor. Durante os cursos, ele deve lidar com a sua fama, com a falta de prática no ensino e com a atração pela mãe solteira Holly Carpenter (Marisa Tomei), que decide assistir suas aulas.
Como disssemos no início, o maior atrativo do longa é o roteiro. Que bom que ele não cai na mesmice, nos clichês muito próprios da comédia romântica. Você entenderá isso ao ver o filme. Outro bom motivo é ver Marisa Tomei, que juntamente com Grant, formam uma boa parceria em cena.
Não se trata de um filme imperdível do gênero, mas é leve, despretensioso... digamos que ele cairia muito bem para esses dias frios.
Vale Ver!
Há um tempo atrás poderíamos chamar Hugh Grant de 'o rei da comédia romântica' : 'O Diário de Bridget Jones', 'Letra e Música', 'Um Lugar Chamado Nothing Hill' e por aí vai....
Não vamos dizer que ele perdeu o 'jeito', até porque o roteiro de 'Virando a Página' é uma delícia e colaborou não só com ele, mas com o elenco todo, mas realmente ele não parece ser mais o mesmo... seria a idade?
No filme Hugh é Keith Michaels um cara que já foi um roteirista de sucesso, vencedor do Oscar, mas décadas mais tarde, a fama desapareceu e ele enfrenta graves problemas financeiros. Por isso, este homem amargo e machista aceita dar aulas de roteiro para universitários, embora despreze a profissão de professor. Durante os cursos, ele deve lidar com a sua fama, com a falta de prática no ensino e com a atração pela mãe solteira Holly Carpenter (Marisa Tomei), que decide assistir suas aulas.
Como disssemos no início, o maior atrativo do longa é o roteiro. Que bom que ele não cai na mesmice, nos clichês muito próprios da comédia romântica. Você entenderá isso ao ver o filme. Outro bom motivo é ver Marisa Tomei, que juntamente com Grant, formam uma boa parceria em cena.
Não se trata de um filme imperdível do gênero, mas é leve, despretensioso... digamos que ele cairia muito bem para esses dias frios.
Vale Ver!
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