Repost : 'As Duas Faces de Janeiro' - 2014
NOTA 9.0
O longa " As Duas Faces de Janeiro" só estreia no fim de dezembro, mas nós do papo não resistimos e já corremos pra ver este excepcional thriller. Que elenco.... e que história !
O filme é ambientado na Grécia de 1960 e começa quando em uma visita à Acrópole de Atenas, os norte-americanos Chester(Viggo Mortensen) e Colette MacFarland(Kirsten Dunst) conhecem Rydal(Oscar Isaac) , um jovem compatriota fluente em grego que ali vive como guia turÃstico. Fascinado pela beleza de Colette e pela aparente riqueza de Chester, Rydal aceita o convite para um jantar. Quando Rydal visita de surpresa o casal no hotel onde estão hospedados, é-lhe pedido que ajude a esconder um homem aparentemente desmaiado que os teria atacado. E é assim que, de um momento para o outro, se vê enredado numa trama de segredos e mentiras que o levarão numa longa jornada até à Turquia, ao lado de dois desconhecidos em quem não confia.
Tragédia Grega vira fichinha perto desse longa que tem em seu estilo , o jeito fino e elegante de se contar uma boa história , cheia de nuances daqueles thrillers que já não se vêem mais. Mais uma vez como costumamos dizer: um bom roteiro aliado à uma direção competente , o resultado não poderia ser menos memorável.
Só pra contar: O filme se inspira na obra homónima escrita, em 1964, por Patricia Highsmith.
Super Vale Ver!
O longa " As Duas Faces de Janeiro" só estreia no fim de dezembro, mas nós do papo não resistimos e já corremos pra ver este excepcional thriller. Que elenco.... e que história !
O filme é ambientado na Grécia de 1960 e começa quando em uma visita à Acrópole de Atenas, os norte-americanos Chester(Viggo Mortensen) e Colette MacFarland(Kirsten Dunst) conhecem Rydal(Oscar Isaac) , um jovem compatriota fluente em grego que ali vive como guia turÃstico. Fascinado pela beleza de Colette e pela aparente riqueza de Chester, Rydal aceita o convite para um jantar. Quando Rydal visita de surpresa o casal no hotel onde estão hospedados, é-lhe pedido que ajude a esconder um homem aparentemente desmaiado que os teria atacado. E é assim que, de um momento para o outro, se vê enredado numa trama de segredos e mentiras que o levarão numa longa jornada até à Turquia, ao lado de dois desconhecidos em quem não confia.
Tragédia Grega vira fichinha perto desse longa que tem em seu estilo , o jeito fino e elegante de se contar uma boa história , cheia de nuances daqueles thrillers que já não se vêem mais. Mais uma vez como costumamos dizer: um bom roteiro aliado à uma direção competente , o resultado não poderia ser menos memorável.
Só pra contar: O filme se inspira na obra homónima escrita, em 1964, por Patricia Highsmith.
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