PiTacO do PapO ! 'Grandma'
NOTA 8.9
Dizem que as avós são tidas como segundas mães... com elas podemos tudo.
Ter uma avó é ter alguém que faz as nossas vontades... e o melhor , sem cobrar nada.
É ouvir 'sim' pra tudo.
Podemos dizer que, muito 'a grosso modo' , a premissa do ainda sem data de estreia por aqui 'Grandma' , resida aÃ. Mas calma, o filme dirigido por Paul Weitz , muito conhecido por comédias como “Entrando numa fria maior ainda com a famÃlia” (2010), “American Pie – A primeira vez é inesquecÃvel” (1999) e “Um grande garoto” (2002), tem muito mais a apresentar do que um simples e fofo relacionamento entre uma vozinha e sua neta .
No longa, a divina Lily Tomlin vive Elle Reid , uma escritora feminista e ainda por cima lésbica , que se fechou para o mundo após perder sua parceira, com quem viveu durante 38 anos. Antissocial e com um senso de humor muito ácido, ela terá que sair de "redoma" quando sua neta pede ajuda. As duas enfrentam uma viagem de um dia, que faz Ellie ter que confrontar seu passado e florescer, enquanto a jovem terá que se preparar para enfrentar o futuro.
Essa deliciosa comédia dramática é muito mais do que parece; o filme é sim uma jornada feminista e sobretudo moderna, e bota moderna nisso : o roteiro também de Weitz, trata com leveza as questões de famÃlia e conflitos de relacionamento amoroso da trama, dando o peso necessário à s cenas quando preciso. O mérito maior é a forma como ele tratou os elementos dentro do roteiro. Trata-se de como os parentes podem se distanciar por pequenas bobagens, pouco tato, falta de tempo, estresses cotidianos e as consequências disso tudo.
As atrizes Marcia Gay Harden e Julia Garner criam um contraponto interessante nesse 'triângulo familiar', mas quem toma a história pra si é mesmo sua protagonista , Lily Tomlin está impagável e facilmente nos leva do riso às lágrimas como num passe de mágica. Magia essa tão rara hoje em dia no mundo do cinema.
Vale Ver !
Dizem que as avós são tidas como segundas mães... com elas podemos tudo.
Ter uma avó é ter alguém que faz as nossas vontades... e o melhor , sem cobrar nada.
É ouvir 'sim' pra tudo.
Podemos dizer que, muito 'a grosso modo' , a premissa do ainda sem data de estreia por aqui 'Grandma' , resida aÃ. Mas calma, o filme dirigido por Paul Weitz , muito conhecido por comédias como “Entrando numa fria maior ainda com a famÃlia” (2010), “American Pie – A primeira vez é inesquecÃvel” (1999) e “Um grande garoto” (2002), tem muito mais a apresentar do que um simples e fofo relacionamento entre uma vozinha e sua neta .
No longa, a divina Lily Tomlin vive Elle Reid , uma escritora feminista e ainda por cima lésbica , que se fechou para o mundo após perder sua parceira, com quem viveu durante 38 anos. Antissocial e com um senso de humor muito ácido, ela terá que sair de "redoma" quando sua neta pede ajuda. As duas enfrentam uma viagem de um dia, que faz Ellie ter que confrontar seu passado e florescer, enquanto a jovem terá que se preparar para enfrentar o futuro.
Essa deliciosa comédia dramática é muito mais do que parece; o filme é sim uma jornada feminista e sobretudo moderna, e bota moderna nisso : o roteiro também de Weitz, trata com leveza as questões de famÃlia e conflitos de relacionamento amoroso da trama, dando o peso necessário à s cenas quando preciso. O mérito maior é a forma como ele tratou os elementos dentro do roteiro. Trata-se de como os parentes podem se distanciar por pequenas bobagens, pouco tato, falta de tempo, estresses cotidianos e as consequências disso tudo.
As atrizes Marcia Gay Harden e Julia Garner criam um contraponto interessante nesse 'triângulo familiar', mas quem toma a história pra si é mesmo sua protagonista , Lily Tomlin está impagável e facilmente nos leva do riso às lágrimas como num passe de mágica. Magia essa tão rara hoje em dia no mundo do cinema.
Vale Ver !
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