PiTacO do PapO! 'Amor Por Direito' - 2016
NOTA 9.6
'O amor vence sempre vai vencer barreiras e nos libertar das convenções e regras...'
Foi inevitável não 'startar' nossas falas com essa frase de efeito , pois é essa mensagem mesma que o longa do diretor ainda um tanto desconhecido Peter Sollet quer passar. Responsável pela celebração indie adolescente “Uma Noite de Amor e Música” (2008) , dessa vez o diretor apresenta um trabalho mais maduro e de grande apelo social , e pra não dizer que deixamos passar : totalmente baseado em uma história real.
No drama somos apresentados a policial de New Jersey Laurel Hester ( vivida por Julianne Moore) e a mecânica Stacie Andree (Ellen Page) que apesar da diferença de idade e outros muitos empecilhos ,se apaixonam e decidem pela união estável para confirmar o amor que sentem uma pela outra . O mundo delas desmorona quando Laurel é diagnosticada com um câncer de pulmão em um estágio bem avançado e com pouca possibilidade de cura. Como sinal de amor, ela quer que Stacie receba os benefÃcios da pensão da polÃcia após a sua morte, só que as autoridades se recusam a reconhecer a relação homoafetiva.
A premissa até pode parecer familiar , mas só parece. Aqui, estamos falando da história de um amor entre iguais, mas a questão vai muito além disso. Sem contar todo preconceito e dificuldades em se assumir uma relação assim, o casal ainda teria que enfrentar arbitrariedades para chegar ao que seria a conquista de um direto adquirido que até então não tinha sido conquistado junto com o contrato de união estável. Isso em 2002, quando essas duas guerreiras iniciariam um processo longo que inspirou muitas conquistas para a comunidade LGBT dos E.U.A.
O drama funciona da melhor maneira possÃvel, pois apesar de trabalhar um tema super denso, ele deixa toda pieguice de lado, e mesmo derramando inevitáveis lágrimas, a direção de Sollet foca mesmo na militância do direito perseguido pelo casal protagonista, que por sinal dão um banho de interpretação, contidas sim , mas comoventes ao extremo. Destacamos também os ótimos Michael Shanon e Steve Carell.
Principalmente pra quem não tem preconceito,
Super Vale Ver !
'O amor vence sempre vai vencer barreiras e nos libertar das convenções e regras...'
Foi inevitável não 'startar' nossas falas com essa frase de efeito , pois é essa mensagem mesma que o longa do diretor ainda um tanto desconhecido Peter Sollet quer passar. Responsável pela celebração indie adolescente “Uma Noite de Amor e Música” (2008) , dessa vez o diretor apresenta um trabalho mais maduro e de grande apelo social , e pra não dizer que deixamos passar : totalmente baseado em uma história real.
No drama somos apresentados a policial de New Jersey Laurel Hester ( vivida por Julianne Moore) e a mecânica Stacie Andree (Ellen Page) que apesar da diferença de idade e outros muitos empecilhos ,se apaixonam e decidem pela união estável para confirmar o amor que sentem uma pela outra . O mundo delas desmorona quando Laurel é diagnosticada com um câncer de pulmão em um estágio bem avançado e com pouca possibilidade de cura. Como sinal de amor, ela quer que Stacie receba os benefÃcios da pensão da polÃcia após a sua morte, só que as autoridades se recusam a reconhecer a relação homoafetiva.
A premissa até pode parecer familiar , mas só parece. Aqui, estamos falando da história de um amor entre iguais, mas a questão vai muito além disso. Sem contar todo preconceito e dificuldades em se assumir uma relação assim, o casal ainda teria que enfrentar arbitrariedades para chegar ao que seria a conquista de um direto adquirido que até então não tinha sido conquistado junto com o contrato de união estável. Isso em 2002, quando essas duas guerreiras iniciariam um processo longo que inspirou muitas conquistas para a comunidade LGBT dos E.U.A.
O drama funciona da melhor maneira possÃvel, pois apesar de trabalhar um tema super denso, ele deixa toda pieguice de lado, e mesmo derramando inevitáveis lágrimas, a direção de Sollet foca mesmo na militância do direito perseguido pelo casal protagonista, que por sinal dão um banho de interpretação, contidas sim , mas comoventes ao extremo. Destacamos também os ótimos Michael Shanon e Steve Carell.
Principalmente pra quem não tem preconceito,
Super Vale Ver !
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