PiTacO do PapO ! 'A Garota do Livro' - 2016
NOTA 7.5
Seria a incapacidade de amar uma patologia?
Em 'A Garota do Livro', que passou pelos cinemas brasileiros em maio desse ano, parece mesmo que não saber dar amor pode ser algo que precisa ser curado. Um trauma pode produzir um medo que na maioria das vezes é responsável por trancar o coração e ainda por cima jogar as chaves dele fora.
No longa , Emily VanCamp é Alice Harvey, uma garota de 28 anos assistente de uma editora de livros, e sonha em ser escritora. Filha de um poderoso agente literário de Nova York, ela vai ser obrigada e enfrentar dolorosos acontecimentos de seu passado, ao ser convidada para trabalhar no lançamento de um livro de Milan Daneker (Michael Nyqvist), um antigo cliente de seu pai. A jovem precisará ter forças para enfrentar antigos demônios de sua mente, e quebrar seu bloqueio criativo que a impede de realizar seus desejos.
'The Girl in The Book' (no original) não trata somente de traumas ou medos, o roteiro vai mais além. Narra sobre como alguém pode se aniquilar , não ter vontades, não saber fazer escolhas... ser um personagem de si mesmo. Nessa ótica, a pelÃcula propõe um tema que pode gerar sim uma boa discussão. Em contrapartida , temos a nÃtida sensação de já termos visto essa história antes, e é aà que o filme acaba perdendo um pouco do que as entrelinhas inicialmente apresentavam. O que acaba diferindo este de outros filmes que sugerem a mesma temática, é a boa condução da estreante Marya Cohn e o elenco representado a contento pelos protagonistas.
'A Garota do Livro' tentou elaborar uma discussão mais contundente a respeito dos traumas relacionados à sua premissa, mas a preferência por tornar o longa maleável e adocicado para a audiência tornou mais atrativa para a diretora toda a fraca trama secundária abordando a reconquista do namorado traÃdo no gesto impulsivo de Alice.
Mesmo com toda trama deixada para trás e que resultaria num filme excepcional, o filme vale a espiada.
Vale Ver !
Seria a incapacidade de amar uma patologia?
Em 'A Garota do Livro', que passou pelos cinemas brasileiros em maio desse ano, parece mesmo que não saber dar amor pode ser algo que precisa ser curado. Um trauma pode produzir um medo que na maioria das vezes é responsável por trancar o coração e ainda por cima jogar as chaves dele fora.
No longa , Emily VanCamp é Alice Harvey, uma garota de 28 anos assistente de uma editora de livros, e sonha em ser escritora. Filha de um poderoso agente literário de Nova York, ela vai ser obrigada e enfrentar dolorosos acontecimentos de seu passado, ao ser convidada para trabalhar no lançamento de um livro de Milan Daneker (Michael Nyqvist), um antigo cliente de seu pai. A jovem precisará ter forças para enfrentar antigos demônios de sua mente, e quebrar seu bloqueio criativo que a impede de realizar seus desejos.
'The Girl in The Book' (no original) não trata somente de traumas ou medos, o roteiro vai mais além. Narra sobre como alguém pode se aniquilar , não ter vontades, não saber fazer escolhas... ser um personagem de si mesmo. Nessa ótica, a pelÃcula propõe um tema que pode gerar sim uma boa discussão. Em contrapartida , temos a nÃtida sensação de já termos visto essa história antes, e é aà que o filme acaba perdendo um pouco do que as entrelinhas inicialmente apresentavam. O que acaba diferindo este de outros filmes que sugerem a mesma temática, é a boa condução da estreante Marya Cohn e o elenco representado a contento pelos protagonistas.
'A Garota do Livro' tentou elaborar uma discussão mais contundente a respeito dos traumas relacionados à sua premissa, mas a preferência por tornar o longa maleável e adocicado para a audiência tornou mais atrativa para a diretora toda a fraca trama secundária abordando a reconquista do namorado traÃdo no gesto impulsivo de Alice.
Mesmo com toda trama deixada para trás e que resultaria num filme excepcional, o filme vale a espiada.
Vale Ver !
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