PiTacO do PapO - '2:22 - Encontro Marcado' (2017)
NOTA 6.9
Chegando à algumas salas nesse 7 de setembro, '2:22 - Encontro Marcado', é um suspense (apesar de particularmente achar que ele não se encaixa propriamente no gênero) que lida com vidas passadas, probabilidades e até quem sabe, coincidências, tudo misturado com muita imaginação.... aliás, tem imaginação pra dar e vender aqui.
Na história Michiel Huisman é Dylan Branson, um homem que tem a sua vida permanentemente mudada quando uma série de eventos se repete exatamente no mesmo horário todos os dias, às 2:22 da tarde. Quando Dylan se apaixona por Sarah (Teresa Palmer), uma jovem mulher que tem sua vida ameaçada pelos eventos ocorridos, ele deve resolver o mistério que o cerca para preservar o amor que a vida lhe ofereceu como uma segunda chance.
A direção do australiano Paul Currie é até competente, o que fica devendo mesmo no longa é o roteiro, que exagera nos clichês e apela para fórmulas que já vimos antes. O grande problema de '2:22' (no original) é usar o simplório argumento e rebuscar a história só para torná-la mais intrigante. O resultando é um filme confuso e que só toma um norte nos 30 minutos finais. Sim,a primeira hora dos 90 minutos totais da produção, se arrasta além da conta apresentando de maneira disforme (e muitas pontas soltas) uma introdução que parece mesmo uma tentativa de atribuir originalidade ao filme.
O filme só não se torna uma experiência totalmente dispensável por ter um casal protagonista que funciona bem dentro da história e por entregar uma sequência final empática. A tÃtulo de curiosidade, vale a sessão, caso contrário, é melhor não arriscar.
Vale Ver, Mas Nem Tanto!
Chegando à algumas salas nesse 7 de setembro, '2:22 - Encontro Marcado', é um suspense (apesar de particularmente achar que ele não se encaixa propriamente no gênero) que lida com vidas passadas, probabilidades e até quem sabe, coincidências, tudo misturado com muita imaginação.... aliás, tem imaginação pra dar e vender aqui.
Na história Michiel Huisman é Dylan Branson, um homem que tem a sua vida permanentemente mudada quando uma série de eventos se repete exatamente no mesmo horário todos os dias, às 2:22 da tarde. Quando Dylan se apaixona por Sarah (Teresa Palmer), uma jovem mulher que tem sua vida ameaçada pelos eventos ocorridos, ele deve resolver o mistério que o cerca para preservar o amor que a vida lhe ofereceu como uma segunda chance.
A direção do australiano Paul Currie é até competente, o que fica devendo mesmo no longa é o roteiro, que exagera nos clichês e apela para fórmulas que já vimos antes. O grande problema de '2:22' (no original) é usar o simplório argumento e rebuscar a história só para torná-la mais intrigante. O resultando é um filme confuso e que só toma um norte nos 30 minutos finais. Sim,a primeira hora dos 90 minutos totais da produção, se arrasta além da conta apresentando de maneira disforme (e muitas pontas soltas) uma introdução que parece mesmo uma tentativa de atribuir originalidade ao filme.
O filme só não se torna uma experiência totalmente dispensável por ter um casal protagonista que funciona bem dentro da história e por entregar uma sequência final empática. A tÃtulo de curiosidade, vale a sessão, caso contrário, é melhor não arriscar.
Vale Ver, Mas Nem Tanto!
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