PiTacO do PapO ! ' Entre Abelhas ' - 2015
NOTA 7.9
O Cinema nacional tem inovado bastante de uns anos pra cá, mais uma prova disso é 'Entre Abelhas', que parece ter bebido na água do cinema argentino com esta produção. O resultado não é tão brilhante quanto, mas só pelo fato da novidade, já vale muito a experiência.
Na história Fábio Porchat é Bruno, um editor de imagens recém-separado da mulher (Giovanna Lancellotti), que do nada começa a deixar de ver as pessoas. Ele tropeça no ar, esbarra no que não vê, até perceber que as pessoas ao seu redor estão ficando invisÃveis. Com a ajuda da mãe (Irene Ravache) e do melhor amigo (Marcos Veras), ele tentará descobrir o que se passa em sua vida.
Será mesmo possÃvel viver sozinho?
O mundo seria melhor e menos decepcionante se vivêssemos na solidão?
Entre outros mil e um significados que o longa pode ter, achamos que em suma o filme discute o medo de sofrer, um sistema de auto- defesa para tentar fugir das angústias do dia a dia, das dores do ter e ser.
Esteticamente o filme é impecável. Todos os planos que deixam o fundo desfocado ajudam essa história a ser contada e ao mesmo tempo passam a verdade e a aflição do personagem pro expectador.
O único erro foi deixar algumas perguntas sem resposta e não se aprofundar mais no drama do personagem, mas o saldo é positivo, com toda certeza.
Vale Ver!
O Cinema nacional tem inovado bastante de uns anos pra cá, mais uma prova disso é 'Entre Abelhas', que parece ter bebido na água do cinema argentino com esta produção. O resultado não é tão brilhante quanto, mas só pelo fato da novidade, já vale muito a experiência.
Na história Fábio Porchat é Bruno, um editor de imagens recém-separado da mulher (Giovanna Lancellotti), que do nada começa a deixar de ver as pessoas. Ele tropeça no ar, esbarra no que não vê, até perceber que as pessoas ao seu redor estão ficando invisÃveis. Com a ajuda da mãe (Irene Ravache) e do melhor amigo (Marcos Veras), ele tentará descobrir o que se passa em sua vida.
Será mesmo possÃvel viver sozinho?
O mundo seria melhor e menos decepcionante se vivêssemos na solidão?
Entre outros mil e um significados que o longa pode ter, achamos que em suma o filme discute o medo de sofrer, um sistema de auto- defesa para tentar fugir das angústias do dia a dia, das dores do ter e ser.
Esteticamente o filme é impecável. Todos os planos que deixam o fundo desfocado ajudam essa história a ser contada e ao mesmo tempo passam a verdade e a aflição do personagem pro expectador.
O único erro foi deixar algumas perguntas sem resposta e não se aprofundar mais no drama do personagem, mas o saldo é positivo, com toda certeza.
Vale Ver!
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