PiTacO do PapO! ' Os Anarquistas' - 2016
NOTA 8.9
Eles são revolucionários, eles são inconformados com o sistema... eles são 'Anarquistas'!
O Anarquismo é um sistema polÃtico que busca o fim do estado e sua autoridade.
É sob essa base de roteiro que o promissor diretor Elie Wajeman (do elogiado 'Aliyah'-2015), trabalha um romance inquieto e perigoso, mas ao mesmo tempo esteticamente interessante.
Na história que se passa na Paris de 1899, o militar Jean Albertini (Tahar Rahim) recebe a missão de se infiltrar num grupo anarquista, e caso se saia bem na força-tarefa, ele conseguirá uma promoção. Mas o problema é que Jean se apaixona por uma integrante do grupo , Judith (Adèle Exarchopoulos), e fica amigo dos outros membros da organização, passando a questionar a sua missão e colocando suas ideologias e vida em risco.
Vale lembrar aqui que não temos um filme de cunho histórico. Esse detalhe é importante para que o espectador não se decepcione com o andamento da trama . O que a direção de Wajeman propõe é discutir Ãndole, traição e ainda introduz um possÃvel romance em meio à s ideologias e valores da trupe. O requinte da reconstituição de época com figurinos sóbrios e fotografia cinzenta se contrapõem ao furor dos sentimentos vividos pelos protagonistas, o que gera um resultada muito bacana. Em determinados momentos, a câmera inquieta e claustrofóbica revelam o tom intimista da produção ao misturar dois temas tão distintos e ao mesmo tempo tão próximos.
O grande atrativo dessa ótima pelÃcula francesa? Sem sombra de dúvidas o casal protagonista: Tahar Rahim (de 'Samba'-2014 e 'O Passado'-2013) é o novo queridinho do cinema francês. Já sua partner, Adèle Exarchopoulos (do aclamado 'Azul é a Cor mais Quente' -2013) é de uma força dramática em cena poucas vezes vista na nova leva de atores europeus. Juntos, esses dois novos expoentes da sétima arte, juntam a 'fome com a vontade de comer' para delÃrio dos apreciadores do cinema francês.
'Os Anarquistas' foi o filme de abertura da 'Semana da CrÃtica' no Festival de Cannes em 2015.
Vale Ver !
Eles são revolucionários, eles são inconformados com o sistema... eles são 'Anarquistas'!
O Anarquismo é um sistema polÃtico que busca o fim do estado e sua autoridade.
É sob essa base de roteiro que o promissor diretor Elie Wajeman (do elogiado 'Aliyah'-2015), trabalha um romance inquieto e perigoso, mas ao mesmo tempo esteticamente interessante.
Na história que se passa na Paris de 1899, o militar Jean Albertini (Tahar Rahim) recebe a missão de se infiltrar num grupo anarquista, e caso se saia bem na força-tarefa, ele conseguirá uma promoção. Mas o problema é que Jean se apaixona por uma integrante do grupo , Judith (Adèle Exarchopoulos), e fica amigo dos outros membros da organização, passando a questionar a sua missão e colocando suas ideologias e vida em risco.
Vale lembrar aqui que não temos um filme de cunho histórico. Esse detalhe é importante para que o espectador não se decepcione com o andamento da trama . O que a direção de Wajeman propõe é discutir Ãndole, traição e ainda introduz um possÃvel romance em meio à s ideologias e valores da trupe. O requinte da reconstituição de época com figurinos sóbrios e fotografia cinzenta se contrapõem ao furor dos sentimentos vividos pelos protagonistas, o que gera um resultada muito bacana. Em determinados momentos, a câmera inquieta e claustrofóbica revelam o tom intimista da produção ao misturar dois temas tão distintos e ao mesmo tempo tão próximos.
O grande atrativo dessa ótima pelÃcula francesa? Sem sombra de dúvidas o casal protagonista: Tahar Rahim (de 'Samba'-2014 e 'O Passado'-2013) é o novo queridinho do cinema francês. Já sua partner, Adèle Exarchopoulos (do aclamado 'Azul é a Cor mais Quente' -2013) é de uma força dramática em cena poucas vezes vista na nova leva de atores europeus. Juntos, esses dois novos expoentes da sétima arte, juntam a 'fome com a vontade de comer' para delÃrio dos apreciadores do cinema francês.
'Os Anarquistas' foi o filme de abertura da 'Semana da CrÃtica' no Festival de Cannes em 2015.
Vale Ver !
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