PiTacO do PapO! ' A Walk in the Woods' - 2016
NOTA 6.8
Pegue seu mochilão, o saco de dormir , aquela reserva de comidinhas instantâneas pois você está prestes a começar uma longa caminhada para expurgar todos os fantasmas da vida monótona que você leva. É assim o pontapé inicial de 'A Walk in the Woods' , comédia dramática estrelada por Robert Redford. O longa ainda sem tÃtulo nacional ,segue sem data de estreia oficial por aqui, mas já pode ser encontrado por aà na amada internet.
Na história , nosso veterano Redford vive Bill Bryson ,ele sente que está envelhecendo e vendo muitos de seus amigos ficando doentes e morrendo. Ele se sente sufocado e, por isso, quer provar para si mesmo que, apesar da idade, pode percorrer uma trilha montanhosa de mais de 3 mil quilômetros de extensão. Sua mulher (Emma Thompson) não leva muita fé nessa vontade do marido, mas acaba permitindo, desde que vá acompanhado. Mas o difÃcil é encontrar alguém animado o bastante para o desafio. Até que ele entra em contato com o ranzinza Katz (Nick Nolte), um amigo do passado com quem não tinha mais contato. Juntos, eles partem nessa jornada, enfrentando tempestades, ursos, enquanto refletem sobre suas vidas.
Estamos falando de uma história baseada em fatos reais e detalhadas no livro homônimo "A Walk in the Woods: Rediscovering America on the Appalachian Trail". O projeto dirigido por Ken Kwapis é até interessante e promissor , mas falta gás. Manter uma história assim é preciso muito mais do que ver alguém que está cansado do dia a dia e resolveu cair na estrada para esquecer a parte ruim de estar vivo. Recentemente vimos isso em 'Livre'( 2014), uma obra com uma premissa parecidÃssima, mas que tinha um mote com mais profundidade.
A dupla de protagonistas , que dispensa apresentações, tem alguns bons momentos, mas o filme não engrena. Pode até ser que as aspirações do protagonista sejam a princÃpio um bom motivo para apreciar a experiência, mas em se tratando dessas mesmas aspirações, descobriremos ao final da exibição que existem outras obras com a mesma temática com muito mais a oferecer. Pra não dizer que 'não falamos de flores', a bela fotografia é um ponto à favor da produção.
Vale Ver , Mas Nem Tanto!
Pegue seu mochilão, o saco de dormir , aquela reserva de comidinhas instantâneas pois você está prestes a começar uma longa caminhada para expurgar todos os fantasmas da vida monótona que você leva. É assim o pontapé inicial de 'A Walk in the Woods' , comédia dramática estrelada por Robert Redford. O longa ainda sem tÃtulo nacional ,segue sem data de estreia oficial por aqui, mas já pode ser encontrado por aà na amada internet.
Na história , nosso veterano Redford vive Bill Bryson ,ele sente que está envelhecendo e vendo muitos de seus amigos ficando doentes e morrendo. Ele se sente sufocado e, por isso, quer provar para si mesmo que, apesar da idade, pode percorrer uma trilha montanhosa de mais de 3 mil quilômetros de extensão. Sua mulher (Emma Thompson) não leva muita fé nessa vontade do marido, mas acaba permitindo, desde que vá acompanhado. Mas o difÃcil é encontrar alguém animado o bastante para o desafio. Até que ele entra em contato com o ranzinza Katz (Nick Nolte), um amigo do passado com quem não tinha mais contato. Juntos, eles partem nessa jornada, enfrentando tempestades, ursos, enquanto refletem sobre suas vidas.
Estamos falando de uma história baseada em fatos reais e detalhadas no livro homônimo "A Walk in the Woods: Rediscovering America on the Appalachian Trail". O projeto dirigido por Ken Kwapis é até interessante e promissor , mas falta gás. Manter uma história assim é preciso muito mais do que ver alguém que está cansado do dia a dia e resolveu cair na estrada para esquecer a parte ruim de estar vivo. Recentemente vimos isso em 'Livre'( 2014), uma obra com uma premissa parecidÃssima, mas que tinha um mote com mais profundidade.
A dupla de protagonistas , que dispensa apresentações, tem alguns bons momentos, mas o filme não engrena. Pode até ser que as aspirações do protagonista sejam a princÃpio um bom motivo para apreciar a experiência, mas em se tratando dessas mesmas aspirações, descobriremos ao final da exibição que existem outras obras com a mesma temática com muito mais a oferecer. Pra não dizer que 'não falamos de flores', a bela fotografia é um ponto à favor da produção.
Vale Ver , Mas Nem Tanto!
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