PiTacO do PapO! 'The Benefactor' - 2016
NOTA 6.5
Esqueça o Richard Gere de 'Rapsódia em Agosto' e 'As Duas Faces de um Crime'.... Esqueça! O eterno galã de 'Uma Linda Mulher' não fica muito tempo sem trabalhar, mas o fato é que suas últimas escolhas não tem sido muito acertadas, acredito que desde 'Sempre ao Seu Lado' de 2009 ele não emplaca realmente um filme à altura daqueles que o consagraram. Em 'The Benefactor' , drama ainda sem tÃtulo em português e data de estreia oficial por aqui, ele novamente mostra que fez outra escolha mal feita.
Na história Gere vive Franny Watts, um filantropo e dono de um hospital que se sente culpado pela morte de um casal de amigos num acidente de carro. Cinco anos depois ele reencontra a filha do falecido, Olivia (Dakota Fanning), que juntamente com seu marido, Luke (Theo James), espera o primeiro filho. Franny, dia após dia, se aproxima mais e mais deles e cada vez mais fica obcecado pela vida do casal.
O drama é focado no sentimento de culpa do protagonista. Esse profundo sentimento faz com que ele se destrua dia após dia em drogas para amenizar a dor da alma. Por algum motivo ele parece encarar o novo casal como uma espécie de redenção e passa a transferir todo apreço pelos amigos mortos para os 'novos herdeiros'. O argumento até pode soar promissor, mas a pelÃcula peca pelas escolhas que faz e que muitas vezes (acredite se quiser) esbarra na atuação mediana de Gere. Seria o personagem, sem força dramática alguma, o motivo? Pode ser que sim, mas o fato que é que seu Franny aparenta muito caricato e articulado demais, ainda mais se considerarmos a dor que ele carrega com ele.
Enfim, 'The Benefactor' até empolga em alguns momentos. Algumas cenas são bem desenvolvidas e outras até convincentes, mas infelizmente não é dessa vez que nosso galã de meia idade (quer dizer, um pouco além de meia) vai emplacar um filme que ganhe a crÃtica ou mesmo o público. Se há um motivo para dar o play nessa fita é seu elenco jovem: Dakota Fanning e Theo James funcionam bem em cena e os poucos momentos desse último com Gere, é o que realmente salva na pelÃcula.
Vale Ver , Mas Nem Tanto!
Esqueça o Richard Gere de 'Rapsódia em Agosto' e 'As Duas Faces de um Crime'.... Esqueça! O eterno galã de 'Uma Linda Mulher' não fica muito tempo sem trabalhar, mas o fato é que suas últimas escolhas não tem sido muito acertadas, acredito que desde 'Sempre ao Seu Lado' de 2009 ele não emplaca realmente um filme à altura daqueles que o consagraram. Em 'The Benefactor' , drama ainda sem tÃtulo em português e data de estreia oficial por aqui, ele novamente mostra que fez outra escolha mal feita.
Na história Gere vive Franny Watts, um filantropo e dono de um hospital que se sente culpado pela morte de um casal de amigos num acidente de carro. Cinco anos depois ele reencontra a filha do falecido, Olivia (Dakota Fanning), que juntamente com seu marido, Luke (Theo James), espera o primeiro filho. Franny, dia após dia, se aproxima mais e mais deles e cada vez mais fica obcecado pela vida do casal.
O drama é focado no sentimento de culpa do protagonista. Esse profundo sentimento faz com que ele se destrua dia após dia em drogas para amenizar a dor da alma. Por algum motivo ele parece encarar o novo casal como uma espécie de redenção e passa a transferir todo apreço pelos amigos mortos para os 'novos herdeiros'. O argumento até pode soar promissor, mas a pelÃcula peca pelas escolhas que faz e que muitas vezes (acredite se quiser) esbarra na atuação mediana de Gere. Seria o personagem, sem força dramática alguma, o motivo? Pode ser que sim, mas o fato que é que seu Franny aparenta muito caricato e articulado demais, ainda mais se considerarmos a dor que ele carrega com ele.
Enfim, 'The Benefactor' até empolga em alguns momentos. Algumas cenas são bem desenvolvidas e outras até convincentes, mas infelizmente não é dessa vez que nosso galã de meia idade (quer dizer, um pouco além de meia) vai emplacar um filme que ganhe a crÃtica ou mesmo o público. Se há um motivo para dar o play nessa fita é seu elenco jovem: Dakota Fanning e Theo James funcionam bem em cena e os poucos momentos desse último com Gere, é o que realmente salva na pelÃcula.
Vale Ver , Mas Nem Tanto!
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