PiTacO do PapO! 'O Bom Gigante Amigo' - 2016
NOTA 7.8
O cinema foi e é palco de amizades improváveis. A grande maioria emplacou e além disso, deixou marcado pra sempre nos corações de quem viu. A recente aposta no tema, se chama 'O Bom Gigante Amigo', um filme do mestre Steven Spielberg , que todos sabemos, produziu e dirigiu filmes do tipo que já entraram pra história do cinema de fantasia.
Na história, a pequena órfã Sophie (Ruby Barnhill) encontra um gigante amigável que, apesar de sua aparência assustadora, se mostra uma alma bondosa, um ser renegado pelos seus semelhantes por se recusar a comer meninos e meninas. É aà então que a garotinha, a Rainha da Inglaterra (Penelope Wilton) e o ser de sete metros de altura unem-se em uma aventura para eliminar os gigantes malvados que estão planejando tomar as cidades e aterrorizar os humanos.
Sem dúvida alguma, o visual é o grande atrativo do filme : tanto na cidade inglesa (que parece um cenário de stop-motion) quanto na Terra dos Gigantes, prevalecem os ambientes escuros iluminados por pequenos focos de luz coloridos, normalmente em tons de amarelo, roxo ou azul. Uma beleza sem igual. Outro ponto alto da produção é o elenco. além da pequena Ruby que é uma grata surpresa, a voz do gigante é dublada pelo ator Mark Rylance (que levou o Oscar de Ator Coadjuvante por “Ponte dos Espiões”, também de Spielberg).
O que acaba pecando em 'The BFG' (que acredito ser uma brincadeira com a expressão americana BFF) é o roteiro capenga e o ritmo arrastado do filme. Ainda que tenhamos grandes momentos entre o grandão e a pequenina órfã, o texto se apressa em mostrar o Bom Gigante Amigo, não trabalha o contexto anterior de Sophie, no orfanato, nem mostra em detalhes como é o mundo dos gigantes. Falta ritmo e soluções mais rebuscadas , o que faz com que a história deixe de ser emocionante como esperávamos. Quando falamos de Spielberg e amizades improváveis do cinema, logo nos vem à mente 'E.T - O Extraterrestre' (1982), mas aqui o diretor deixou o caldo desandar, falta encanto. Mas com todos os deslizes, o filme acaba sendo um bom divertimento, isso é inegável.
Vale Ver !
O cinema foi e é palco de amizades improváveis. A grande maioria emplacou e além disso, deixou marcado pra sempre nos corações de quem viu. A recente aposta no tema, se chama 'O Bom Gigante Amigo', um filme do mestre Steven Spielberg , que todos sabemos, produziu e dirigiu filmes do tipo que já entraram pra história do cinema de fantasia.
Na história, a pequena órfã Sophie (Ruby Barnhill) encontra um gigante amigável que, apesar de sua aparência assustadora, se mostra uma alma bondosa, um ser renegado pelos seus semelhantes por se recusar a comer meninos e meninas. É aà então que a garotinha, a Rainha da Inglaterra (Penelope Wilton) e o ser de sete metros de altura unem-se em uma aventura para eliminar os gigantes malvados que estão planejando tomar as cidades e aterrorizar os humanos.
Sem dúvida alguma, o visual é o grande atrativo do filme : tanto na cidade inglesa (que parece um cenário de stop-motion) quanto na Terra dos Gigantes, prevalecem os ambientes escuros iluminados por pequenos focos de luz coloridos, normalmente em tons de amarelo, roxo ou azul. Uma beleza sem igual. Outro ponto alto da produção é o elenco. além da pequena Ruby que é uma grata surpresa, a voz do gigante é dublada pelo ator Mark Rylance (que levou o Oscar de Ator Coadjuvante por “Ponte dos Espiões”, também de Spielberg).
O que acaba pecando em 'The BFG' (que acredito ser uma brincadeira com a expressão americana BFF) é o roteiro capenga e o ritmo arrastado do filme. Ainda que tenhamos grandes momentos entre o grandão e a pequenina órfã, o texto se apressa em mostrar o Bom Gigante Amigo, não trabalha o contexto anterior de Sophie, no orfanato, nem mostra em detalhes como é o mundo dos gigantes. Falta ritmo e soluções mais rebuscadas , o que faz com que a história deixe de ser emocionante como esperávamos. Quando falamos de Spielberg e amizades improváveis do cinema, logo nos vem à mente 'E.T - O Extraterrestre' (1982), mas aqui o diretor deixou o caldo desandar, falta encanto. Mas com todos os deslizes, o filme acaba sendo um bom divertimento, isso é inegável.
Vale Ver !
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