PiTacO do PapO! 'A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell' - 2017
NOTA 9.0
“Não somos definidos por nossas lembranças.
São nossas atitudes é o que nos define...”
Saio imensamente feliz da sala de cinema quando ao findar da sessão, sinto que o filme conversou com o espectador de maneira direta e profunda, que apresentou muito mais do que um emaranhado de cenas , aliadas à uma fotografia hipnotizante e sequências de ação de tirar o fôlego. Foi exatamente assim que me senti ao conferir 'A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell' que chegou aos cinemas no último dia trinta de março.
Baseado na famosa série mangá homônima de 1989 e inspirado na obra escrita e ilustrada por Masamure Shirow para a Kodansha Comics. Sua trama acompanha Motoko Kusanagi - conhecida como Major (Scarlet Johansson), uma híbrida de humano e ciborgue, que lidera um esquadrão de elite: a Seção 9. Dedicada a perseguir os mais perigosos criminosos e extremistas, ela precisa aniquilar um hacker, cujo objetivo é deter os avanços da tecnologia cibernética.
O pensamento citado na abertura desse texto, e que aparece em importantes momentos no filme, é na verdade a razão de ser da história, cuja motivação da protagonista ao longo de toda a trama é a busca pela identidade. Mas essa é só uma das reflexões do live action dirigido por Rupert Sanders ('Branca de Neve e o Caçador' - 2012): o argumento também coloca em questão o quanto os avanços tecnológicos podem ser usados para o bem ou para o mal. Haveriam limites para as ousadias em nome da tecnologia?
Salvo toda polêmica envolvendo acusações 'whitewashing' — a prática, comum em Hollywood, de escalar atores caucasianos para interpretar personagens de outras etnias (mal inclusive que também se abateu sobre 'Doutor Estranho' -2016), não dá pra dizer que o roteiro tenha se saído tão bem ao longo da história, mas pelo respeito à sua obra original, tal como os irretocáveis efeitos especiais e as indefectíveis cenas de ação, a produção de RuperT Sanders alcança seu objetivo, o de conjugar uma boa discussão juntamente com diversão 'de prima'.
Visualmente, desde 'O Quinto Elemento' do visionário Luc Besson, eu não via nada tão original.
Super Vale Ver !
“Não somos definidos por nossas lembranças.
São nossas atitudes é o que nos define...”
Saio imensamente feliz da sala de cinema quando ao findar da sessão, sinto que o filme conversou com o espectador de maneira direta e profunda, que apresentou muito mais do que um emaranhado de cenas , aliadas à uma fotografia hipnotizante e sequências de ação de tirar o fôlego. Foi exatamente assim que me senti ao conferir 'A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell' que chegou aos cinemas no último dia trinta de março.
O pensamento citado na abertura desse texto, e que aparece em importantes momentos no filme, é na verdade a razão de ser da história, cuja motivação da protagonista ao longo de toda a trama é a busca pela identidade. Mas essa é só uma das reflexões do live action dirigido por Rupert Sanders ('Branca de Neve e o Caçador' - 2012): o argumento também coloca em questão o quanto os avanços tecnológicos podem ser usados para o bem ou para o mal. Haveriam limites para as ousadias em nome da tecnologia?
Salvo toda polêmica envolvendo acusações 'whitewashing' — a prática, comum em Hollywood, de escalar atores caucasianos para interpretar personagens de outras etnias (mal inclusive que também se abateu sobre 'Doutor Estranho' -2016), não dá pra dizer que o roteiro tenha se saído tão bem ao longo da história, mas pelo respeito à sua obra original, tal como os irretocáveis efeitos especiais e as indefectíveis cenas de ação, a produção de RuperT Sanders alcança seu objetivo, o de conjugar uma boa discussão juntamente com diversão 'de prima'.
Visualmente, desde 'O Quinto Elemento' do visionário Luc Besson, eu não via nada tão original.
Super Vale Ver !
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