PiTacO do PapO -'Godzilla 2- Rei dos Monstros' | 2019
NOTA 6.5
Por Sérgio Ghesti @meuhype
Continuação direta da última versão americana de Godzilla traz pancadaria entre monstros com bons efeitos especiais e bom elenco cumprindo seu papel de entretenimento.
Os estúdios Warner, seguindo os passos de seus sucessos “Godzilla” (2014) e “Kong: Ilha da Caveira”(2017) resolveu dar andamento ao chamado "MonsterVerse" com intuito de realizar um universo compartilhado entre as duas sagas. "Godzilla 2" acrescenta novos kaijus (Bestas estranhas e geralmente grandiosas muito populares nos paÃses orientais) além de preparar o terreno para a junção dos dois monstros mais populares da Cultura Pop. Godzilla v.s Kong já foi confirmado para 2020 antes mesmo da estréia desse filme. Desta vez, finalmente os americanos realizaram um filme de monstro que conversa naturalmente com o CGI sem tornar o visual banalizado, com cenas de ação convincentes e sem abusar da total escuridão nos cenários e muito menos na concepção geralmente artificial das criaturas. O filme "CÃrculo de Fogo" (2013) talvez seja o mais próximo que Hollywood apresentou de qualidade na representação dos Kaijus. Os efeitos especiais mesmo simples são eficientes e com alguns elementos clássicos que envolvem e dão substância aos personagens de origem japonesa da saga do lagarto verde.
Os estúdios Warner, seguindo os passos de seus sucessos “Godzilla” (2014) e “Kong: Ilha da Caveira”(2017) resolveu dar andamento ao chamado "MonsterVerse" com intuito de realizar um universo compartilhado entre as duas sagas. "Godzilla 2" acrescenta novos kaijus (Bestas estranhas e geralmente grandiosas muito populares nos paÃses orientais) além de preparar o terreno para a junção dos dois monstros mais populares da Cultura Pop. Godzilla v.s Kong já foi confirmado para 2020 antes mesmo da estréia desse filme. Desta vez, finalmente os americanos realizaram um filme de monstro que conversa naturalmente com o CGI sem tornar o visual banalizado, com cenas de ação convincentes e sem abusar da total escuridão nos cenários e muito menos na concepção geralmente artificial das criaturas. O filme "CÃrculo de Fogo" (2013) talvez seja o mais próximo que Hollywood apresentou de qualidade na representação dos Kaijus. Os efeitos especiais mesmo simples são eficientes e com alguns elementos clássicos que envolvem e dão substância aos personagens de origem japonesa da saga do lagarto verde.
Outro ponto positivo é a boa sacada da misteriosa empresa "Monarch" e suas pesquisas sobre os tais "monstros gigantes" na superfÃcie terrestre, eles são chamados de "titãs" e cada um tem seu momento em tela e uma oportunidade de destaque. É muito fácil acreditar nos argumentos cuidadosamente expostos na trama. Sem patinar na história, o longa possui agilidade nas sub-tramas mas sempre focado no que realmente o público deseja acompanhar, o embate das criaturas gigantes. O arco da cientista Dra. Emma Russell (Vera Farmiga), sua filha Madison (Millie Bobby Brown) e seu ex- marido Mark (Kyle Chandler) é bem conduzido sem carregar demais no drama humano como realizado de forma massante no filme anterior.
A famÃlia se separou quando seu filho foi morto durante a fúria de Godzilla em San Francisco, levando Emma a se aprofundar mais em suas descobertas dentro da Monarch e levando Mark a se afastar da famÃlia. Tudo se complica quando em uma de suas pesquisas na China em uma larva de Mothra um exército particular liderado por Jonah Alan (Charles Dance) aparece para roubar uma importante máquina da Monarch e sequestrar Emma e sua filha. Jonah e sua equipe vão para a Antártida para soltar o Ghidorah de três cabeças, e seu ressurgimento no planeta traz outros monstros desafiando a supremacia de Godzilla.
O filme ainda tem os personagens de Sally Hawkins e Ken Watanabe (Dr. Ishiro Serizawa), o melhor arco de humanos no filme, que em certos momentos não levam a lugar nenhum e podem desagradar os mais crÃticos transformando a trama no clichê de uma famÃlia em crise em meio ao apocalipse. Esqueça os humanos e priorize a ação épica que coloca Godzilla contra vários kaijus com boa condução do quase novato diretor Michael Dougherty que encontra um caminho interessante para explorar as telas verdes de uma maneira que dê ao filme um peso real, mesmo em diferentes cenários e partes do mundo. As lutas são emocionantes sem nunca explodir a tela com muita informação. Porém, dependendo do interesse do expectador o filme não trará qualquer frescor ficando restrito a um nicho de nerds e apreciadores do personagem. Indicado para fãs.
Vale Ver Mas Nem Tanto !
A famÃlia se separou quando seu filho foi morto durante a fúria de Godzilla em San Francisco, levando Emma a se aprofundar mais em suas descobertas dentro da Monarch e levando Mark a se afastar da famÃlia. Tudo se complica quando em uma de suas pesquisas na China em uma larva de Mothra um exército particular liderado por Jonah Alan (Charles Dance) aparece para roubar uma importante máquina da Monarch e sequestrar Emma e sua filha. Jonah e sua equipe vão para a Antártida para soltar o Ghidorah de três cabeças, e seu ressurgimento no planeta traz outros monstros desafiando a supremacia de Godzilla.
O filme ainda tem os personagens de Sally Hawkins e Ken Watanabe (Dr. Ishiro Serizawa), o melhor arco de humanos no filme, que em certos momentos não levam a lugar nenhum e podem desagradar os mais crÃticos transformando a trama no clichê de uma famÃlia em crise em meio ao apocalipse. Esqueça os humanos e priorize a ação épica que coloca Godzilla contra vários kaijus com boa condução do quase novato diretor Michael Dougherty que encontra um caminho interessante para explorar as telas verdes de uma maneira que dê ao filme um peso real, mesmo em diferentes cenários e partes do mundo. As lutas são emocionantes sem nunca explodir a tela com muita informação. Porém, dependendo do interesse do expectador o filme não trará qualquer frescor ficando restrito a um nicho de nerds e apreciadores do personagem. Indicado para fãs.
Vale Ver Mas Nem Tanto !
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