PiTacO do PapO! 'Amor em Sampa' - 2016
NOTA 8.6
A premissa e o formato de 'Amor em Sampa' já é tão atraente que nem precisava do filme ser assim tão bacana para gostar dele. Mas o fato é que o longa dirigido por Carlos Alberto Riccelli e seu filho Kim, com roteiro de Bruna Lombardi ( é isso mesmo, está tudo em famÃlia por aqui ) é uma delÃcia de se ver e é na verdade uma ardente confissão de amor pela cidade de São Paulo.
Na história Carlos Alberto Riccelli vive um taxista que ama rodar por São Paulo. Um dia, ao encontrar Mauro (Rodrigo Lombardi) em um bar, recebe uma proposta inusitada: gravar depoimentos de passageiros em seu táxi, nos quais as pessoas falariam sobre o que gostam em São Paulo. A ideia faz parte de uma campanha publicitária idealizada por Mauro, que pretende levantar a auto-estima do paulistano em relação à cidade. Paralelamente, a aspirante a atriz Carol (Bianca Müller) e sua amiga Mabel (LetÃcia Colin) chegam atrasadas a um teste para uma peça teatral. Lá conhecem Matheus (Kim Riccelli), um diretor mulherengo que logo se interessa por ambas. Há ainda a empresária Anis (Bruna Lombardi), que trava um duelo de poder com o ambicioso Lucas (Eduardo Moscovis), e também o casal formado por Raduan (Tiago Abravanel) e Ravid (Marcello Airoldi), que pretende em breve oficializar a união.
Quando falei da premissa e do formato , quis dizer o seguinte: o filme mistura histórias de amor, urbanização e qualidade de vida nas grandes cidades, e isso tudo entremeado com músicas que complementam o texto. Isso mesmo, 'Amor em Sampa' também é um musical e com canções ora divertidas ,ora melancólicas mas todas bem compostas e que acabam se misturando muito bem ao roteiro de miss Lombardi. É bem verdade que o texto tem variáveis curiosas: em alguns momentos inteligente e afiado e em outros, piegas e desconexo, mas num todo o roteiro funciona bem.
Lombardi e Riccelli parecem ter se inspirado em algumas produções de Woody Allen: Comédias com vários personagens , com diversas histórias que acabam se cruzando.
É claro que nesse ponto o filme não tem muito a oferecer, pois não existe nada que comprometa ou interfira no destino dos personagens, mas ainda sim o filme vale pela criatividade de fugir do convencional e inserir um formato tão pouco explorado por aqui e ainda por cima com humor e extrema qualidade. O filme tem um clima leve, pra cima e que passa uma mensagem otimista em relação ao mundo e as pessoas.
Vale Ver !
A premissa e o formato de 'Amor em Sampa' já é tão atraente que nem precisava do filme ser assim tão bacana para gostar dele. Mas o fato é que o longa dirigido por Carlos Alberto Riccelli e seu filho Kim, com roteiro de Bruna Lombardi ( é isso mesmo, está tudo em famÃlia por aqui ) é uma delÃcia de se ver e é na verdade uma ardente confissão de amor pela cidade de São Paulo.
Na história Carlos Alberto Riccelli vive um taxista que ama rodar por São Paulo. Um dia, ao encontrar Mauro (Rodrigo Lombardi) em um bar, recebe uma proposta inusitada: gravar depoimentos de passageiros em seu táxi, nos quais as pessoas falariam sobre o que gostam em São Paulo. A ideia faz parte de uma campanha publicitária idealizada por Mauro, que pretende levantar a auto-estima do paulistano em relação à cidade. Paralelamente, a aspirante a atriz Carol (Bianca Müller) e sua amiga Mabel (LetÃcia Colin) chegam atrasadas a um teste para uma peça teatral. Lá conhecem Matheus (Kim Riccelli), um diretor mulherengo que logo se interessa por ambas. Há ainda a empresária Anis (Bruna Lombardi), que trava um duelo de poder com o ambicioso Lucas (Eduardo Moscovis), e também o casal formado por Raduan (Tiago Abravanel) e Ravid (Marcello Airoldi), que pretende em breve oficializar a união.
Quando falei da premissa e do formato , quis dizer o seguinte: o filme mistura histórias de amor, urbanização e qualidade de vida nas grandes cidades, e isso tudo entremeado com músicas que complementam o texto. Isso mesmo, 'Amor em Sampa' também é um musical e com canções ora divertidas ,ora melancólicas mas todas bem compostas e que acabam se misturando muito bem ao roteiro de miss Lombardi. É bem verdade que o texto tem variáveis curiosas: em alguns momentos inteligente e afiado e em outros, piegas e desconexo, mas num todo o roteiro funciona bem.
Lombardi e Riccelli parecem ter se inspirado em algumas produções de Woody Allen: Comédias com vários personagens , com diversas histórias que acabam se cruzando.
É claro que nesse ponto o filme não tem muito a oferecer, pois não existe nada que comprometa ou interfira no destino dos personagens, mas ainda sim o filme vale pela criatividade de fugir do convencional e inserir um formato tão pouco explorado por aqui e ainda por cima com humor e extrema qualidade. O filme tem um clima leve, pra cima e que passa uma mensagem otimista em relação ao mundo e as pessoas.
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