PiTacO do PapO! '12 Horas Para Sobreviver- O Ano da Eleição' - 2016
NOTA 7.6
Quando 'Purge : Uma Noite de Crime' chegou aos cinemas em 2013, ninguém esperava que o filme entraria pra história do cinema de terror como um dos thrillers mais inteligentes e inovadores de todos os tempos. Com toda essa visibilidade do longa, era mesmo de se esperar que ele ganharia sequências e mais sequências tentando perseguir o sucesso do primeiro, e isso pelas mãos do mesmo diretor, James DeMonaco.
Expandindo o universo apresentado na franquia de sucesso que eletrizou a cultura e ganhou $200 milhões de bilheteria mundial, “12 Horas Para Sobreviver- O Ano da Eleição” (The Purge: Election Year) revela o próximo aterrorizante capítulo que ocorre durante as 12 horas da ilegalidade anual sancionada pelo o “New Founders of America” para manter a América grande.
Já se passaram dois anos desde que Leo Barnes (Frank Grillo) deu fim a uma ação de vingança lamentável em uma noite de expulsão. Servindo agora como chefe de segurança para a Senadora Charlie Roan (Elizabeth Mitchell), sua missão é protegê-la durante sua corrida para a presidência e sobreviver ao ritual anual que tem como alvo os pobres e inocentes. Mas quando uma traição os força a sair às ruas da capital em uma noite onde nenhuma ajuda é disponível, eles devem continuar vivos até o pôr do sol… ou ambos serão sacrificados por seus pecados contra o Estado.
Creio que não coincidentemente, o longa dessa vez se ambiente em meio às eleições presidenciais nos E.U.A. Essa é a deixa para essa sequência , que explora as questões políticas que também tiveram um certo enfoque no segundo filme, mas aqui o embate se dá diretamente com os presidenciáveis : um defende o fim do expurgo, e o outro pretende levar o legado de morte (principalmente dos menos favorecidos) adiante. Esse mote é salutar para o fôlego desta terceira empreitada , que se revela pouco melhor que a segunda, mas claro, nem de longe se compara à estreia da franquia.
Ainda que muita coisa seja, digamos, reaproveitada, o terror tem ritmo e o visual dos novos expurgadores do pedaço são ainda mais surpreendentes. O filme estreia hoje (06/10) nos cinemas brasileiros.
Vale Ver !
Quando 'Purge : Uma Noite de Crime' chegou aos cinemas em 2013, ninguém esperava que o filme entraria pra história do cinema de terror como um dos thrillers mais inteligentes e inovadores de todos os tempos. Com toda essa visibilidade do longa, era mesmo de se esperar que ele ganharia sequências e mais sequências tentando perseguir o sucesso do primeiro, e isso pelas mãos do mesmo diretor, James DeMonaco.
Já se passaram dois anos desde que Leo Barnes (Frank Grillo) deu fim a uma ação de vingança lamentável em uma noite de expulsão. Servindo agora como chefe de segurança para a Senadora Charlie Roan (Elizabeth Mitchell), sua missão é protegê-la durante sua corrida para a presidência e sobreviver ao ritual anual que tem como alvo os pobres e inocentes. Mas quando uma traição os força a sair às ruas da capital em uma noite onde nenhuma ajuda é disponível, eles devem continuar vivos até o pôr do sol… ou ambos serão sacrificados por seus pecados contra o Estado.
Creio que não coincidentemente, o longa dessa vez se ambiente em meio às eleições presidenciais nos E.U.A. Essa é a deixa para essa sequência , que explora as questões políticas que também tiveram um certo enfoque no segundo filme, mas aqui o embate se dá diretamente com os presidenciáveis : um defende o fim do expurgo, e o outro pretende levar o legado de morte (principalmente dos menos favorecidos) adiante. Esse mote é salutar para o fôlego desta terceira empreitada , que se revela pouco melhor que a segunda, mas claro, nem de longe se compara à estreia da franquia.
Ainda que muita coisa seja, digamos, reaproveitada, o terror tem ritmo e o visual dos novos expurgadores do pedaço são ainda mais surpreendentes. O filme estreia hoje (06/10) nos cinemas brasileiros.
Vale Ver !
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