PiTacO do PapO! 'A Autópsia'
NOTA 7.8
Com previsão de estreia para 2017, o suspense 'A Autópsia de Jane Doe' (ou simplesmente 'A Autópsia') é para aqueles... os fortes. Portanto, se você é daqueles que não suportam cenas de mutilação, cortes em vísceras , e muito, muito sangue, a dica é que você nem dê o play do novo longa do diretor norueguês André Øvreda.
Na trama, Tommy Tilden (Brian Cox) e Austin Tilden (Emile Hirsch), seu filho, são os responsáveis por comandar o necrotério de uma pequena cidade do interior dos Estados Unidos. Os trabalhos que recebem costumam ser muito tranquilos por causa da natureza pacata da cidade, mas, certo dia, o xerife local (Michael McElhatton) traz um caso complicado: uma mulher desconhecida foi encontrada morta nos arredores da cidade - "Jane Doe", no jargão americano. Conforme pai e filho tentam descobrir a identidade da mulher morta, coisas estranhas e perigosas começam a ocorrer, colocando a vida dos dois em perigo.
O corpo da tal mulher (etéreo e misterioso, interpretado- ou não- pela atriz olwen catherine kelly) está intacto, e sobre ela não existe nenhuma informação. à Medida que a autópsia vai acontecendo, pai e filho descobrem coisas terríveis, e pior, uma força estranha os impede de sair do local. Øvredal consegue criar um ótimo clima de terror, se aproveitando da edição de som para provocar sustos (o lance da sineta é um grande achado). Mas.... ops, parei por aqui para os spoilers não atrapalharem a surpresa.
Um filme de terror num necrotério.. como não pensaram nisso antes? (ou se já, não me recordo no momento). A sacada é promissora sim e apesar dos furos no roteiro e uma explicação mais bem desenvolvida principalmente na introdução, o filme acaba compensando por se valer de uma ideia original e com profundidade, e ao meu ver, bem explorada por Øvredal - a conclusão não se vale do óbvio e isso já é ponto positivo dentro do gênero.
Vale Ver !
Com previsão de estreia para 2017, o suspense 'A Autópsia de Jane Doe' (ou simplesmente 'A Autópsia') é para aqueles... os fortes. Portanto, se você é daqueles que não suportam cenas de mutilação, cortes em vísceras , e muito, muito sangue, a dica é que você nem dê o play do novo longa do diretor norueguês André Øvreda.
Na trama, Tommy Tilden (Brian Cox) e Austin Tilden (Emile Hirsch), seu filho, são os responsáveis por comandar o necrotério de uma pequena cidade do interior dos Estados Unidos. Os trabalhos que recebem costumam ser muito tranquilos por causa da natureza pacata da cidade, mas, certo dia, o xerife local (Michael McElhatton) traz um caso complicado: uma mulher desconhecida foi encontrada morta nos arredores da cidade - "Jane Doe", no jargão americano. Conforme pai e filho tentam descobrir a identidade da mulher morta, coisas estranhas e perigosas começam a ocorrer, colocando a vida dos dois em perigo.
O corpo da tal mulher (etéreo e misterioso, interpretado- ou não- pela atriz olwen catherine kelly) está intacto, e sobre ela não existe nenhuma informação. à Medida que a autópsia vai acontecendo, pai e filho descobrem coisas terríveis, e pior, uma força estranha os impede de sair do local. Øvredal consegue criar um ótimo clima de terror, se aproveitando da edição de som para provocar sustos (o lance da sineta é um grande achado). Mas.... ops, parei por aqui para os spoilers não atrapalharem a surpresa.
Um filme de terror num necrotério.. como não pensaram nisso antes? (ou se já, não me recordo no momento). A sacada é promissora sim e apesar dos furos no roteiro e uma explicação mais bem desenvolvida principalmente na introdução, o filme acaba compensando por se valer de uma ideia original e com profundidade, e ao meu ver, bem explorada por Øvredal - a conclusão não se vale do óbvio e isso já é ponto positivo dentro do gênero.
Vale Ver !
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